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    • Wania Maria Coelho Ferreira Cidade
      • 28 de Jan de 2017
      • 2 min para ler

    Janeiro Branco

    Qualquer iniciativa que esclareça a população quanto aos tratamentos disponíveis para o sofrimento psíquico é muito bem-vinda. Há muita desinformação e, consequentemente, muito preconceito quando o sujeito padece de qualquer dor que não esteja situada e diagnosticada como doença física, orgânica. No entanto, seria interessante se, através de informações como a que esta matéria veicula, pudéssemos ampliar a noção de corpo e psiquismo, trazendo a noção de que ambos são interligados e inseparáveis.

    É fundamental que o profissional da área de saúde, e mesmo a população, saibam escutar não somente as dores corporais, mas aquelas que decorrem da vida psíquica do sujeito e que, muitas vezes, o levam a adoecer, também, fisicamente. O contrário é igualmente verdadeiro, se o sujeito sofre de um mal físico naturalmente isso afeta sua vida psíquica desencadeando sintomas depressivos ou de outra natureza.

    Ultimamente têm havido campanhas muito exitosas que chamam a atenção para o cuidado preventivo com o corpo e é muito importante e significativo que se crie este paralelo, alertando às pessoas para o adoecimento psíquico, uma dor sem localização corporal, mas que afeta o sujeito no todo de sua vida, é importante que a população tenha conhecimento a respeito disso e de que há terapias disponíveis às quais ele pode recorrer. O acesso à saúde mental/emocional depende, necessariamente, do acesso ao nosso mundo interno, à ideia de que se passam fenômenos conosco sobre os quais não temos total consciência e, em alguns casos, precisamos de um profissional que nos ajude a metabolizá-los. Quanto ao JANEIRO BRANCO, muito bem pensado que comecemos o ano pondo em dia nossa lista de prioridades na busca por uma vida psíquica mais de acordo com nossos desejos e, neste caso, a psicanálise pode ser um bom começo.

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